FINANCIANDO UMA CASA/APARTAMENTO
Como financiar um imóvel?
Como funciona o financiamento da casa própria?
Sem dúvidas, a maior dificuldade daqueles que vão financiar uma casa/apartamento são os trâmites burocráticos (documentos necessários) a serem seguidos, deste modo, com o objetivo de auxiliar aqueles que vão financiar um imóvel, elencamos os seguintes passos:
Como funciona o financiamento da casa própria?
Sem dúvidas, a maior dificuldade daqueles que vão financiar uma casa/apartamento são os trâmites burocráticos (documentos necessários) a serem seguidos, deste modo, com o objetivo de auxiliar aqueles que vão financiar um imóvel, elencamos os seguintes passos:
1) Avaliação de renda: o primeiro passo é juntar a documentação necessária para a comprovação de renda, como xerox de identidade e CPF, comprovante de residência, últimos contracheques (quantidade a depender do Banco), declaração do IRPF junto com o recibo de entrega, certidão de casamento, caso seja casado, bem como os documentos comprobatórios também do cônjuge.
2) Assinatura do contrato: No ato da assinatura, o banco (ex.: CEF) exige que o fiduciante (devedor) pague as "taxas bancárias", quais sejam: avaliação do imóvel, avaliação jurídica, etc. Algo em torno de 2500 reais! Muitos são pegos de surpresa, pois não são avisados da existência dessas "taxas". Leia atentamento o contrato, observe se há erros de digitação, ou mesmo nos dados (pois isso é muito comum!), caso isso ocorra, peça correção imediatamente, há um campo de ressalvas que é específico para isso, caso o contrário, o contrato com certeza vai voltar do cartório para retificação. o contrato será assinado em 4 vias.
3) O ITBI: Aqui é maior de todas as "facadas" (principalmente se for em João Pessoa), o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é calculado com base no valor de Avaliação realizado pela prefeitura, correspondendo a 3% ou mesmo a 5% desse valor, até aí tudo bem, mas a surpresa é que, enquanto o banco avalia para baixo (de forma a financiar menos), a prefeitura avalia para cima (arrecadar mais), a discrepância é por vezes absurda!
Em suma, você vai até a prefeitura, entrega uma via do contrato assinado (será necessário um documento de identidade e CPF do fiduciante), retira uma guia de cobrança de ITBI (que muitas vezes vem acompanhada da taxa de lixo e IPTU atrasadas que devem ser pagos pelo construtor), observe se está no nome do fiduciante no contrato (é comum o erro de colocar no nome do cônjuge que foi buscar a guia, se não for o cônjuge fiduciante, não pague! Solicite correção). Após pagar, volte novamente a prefeitura com o comprovante de pagamento (é bom tirar cópias ou digitalizar esse comprovante), o servidor irá carimbar e assinar a sua guia, entregará a você a guia assinada e os comprovantes de pagamento. Observe que agora você estará com 3 vias do contrato, uma ficou na prefeitura.
4) O cartório: por incrível que pareça, o cartório é a parte menos burocrática, pois qualquer pessoa pode registrar o contrato (3 vias), desde que sejam pagas as taxas devidas, não necessariamente precisa ser o fiduciante ou o cônjuge (alguns, nem solicitam algum documento de identidade).
Serão necessários os seguintes documentos: as 3 vias do contrato devidamente assinadas, o comprovante de pagamento de ITBI e a guia de ITBI assinada pelo servidor da prefeitura. Após, em média 5 dias, o contrato já estará registrado, bem como emitida a Certidão de Inteiro Teor - CIT (tire uma cópia dessa pra você).
5) De volta ao banco: agora é preciso voltar a agência da assinatura do contrato, leve as vias do contrato registrado (retire a sua via!), a CIT e a guia de ITBI.
Oferecimento:
PROATIVE CONTÁBIL
3) O ITBI: Aqui é maior de todas as "facadas" (principalmente se for em João Pessoa), o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é calculado com base no valor de Avaliação realizado pela prefeitura, correspondendo a 3% ou mesmo a 5% desse valor, até aí tudo bem, mas a surpresa é que, enquanto o banco avalia para baixo (de forma a financiar menos), a prefeitura avalia para cima (arrecadar mais), a discrepância é por vezes absurda!
Em suma, você vai até a prefeitura, entrega uma via do contrato assinado (será necessário um documento de identidade e CPF do fiduciante), retira uma guia de cobrança de ITBI (que muitas vezes vem acompanhada da taxa de lixo e IPTU atrasadas que devem ser pagos pelo construtor), observe se está no nome do fiduciante no contrato (é comum o erro de colocar no nome do cônjuge que foi buscar a guia, se não for o cônjuge fiduciante, não pague! Solicite correção). Após pagar, volte novamente a prefeitura com o comprovante de pagamento (é bom tirar cópias ou digitalizar esse comprovante), o servidor irá carimbar e assinar a sua guia, entregará a você a guia assinada e os comprovantes de pagamento. Observe que agora você estará com 3 vias do contrato, uma ficou na prefeitura.
4) O cartório: por incrível que pareça, o cartório é a parte menos burocrática, pois qualquer pessoa pode registrar o contrato (3 vias), desde que sejam pagas as taxas devidas, não necessariamente precisa ser o fiduciante ou o cônjuge (alguns, nem solicitam algum documento de identidade).
Serão necessários os seguintes documentos: as 3 vias do contrato devidamente assinadas, o comprovante de pagamento de ITBI e a guia de ITBI assinada pelo servidor da prefeitura. Após, em média 5 dias, o contrato já estará registrado, bem como emitida a Certidão de Inteiro Teor - CIT (tire uma cópia dessa pra você).
5) De volta ao banco: agora é preciso voltar a agência da assinatura do contrato, leve as vias do contrato registrado (retire a sua via!), a CIT e a guia de ITBI.
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